A reunião ocorreu de forma tranquila e amistosa no dia 12 de Julho de 2011, entre representantes do movimento e a profª Sylvia, vice-diretora do Campus.
Após uma conversa inicial, foram apresentadas as pautas locais construídas coletivamente
Após uma conversa inicial, foram apresentadas as pautas locais construídas coletivamente
Sobre suposta pressão aos servidores
- Profª relata ter ouvido declarações informais vindas de São Paulo de que ela estaria obrigando os funcionários a voltar ao trabalho. Ela realça o respeito e o diálogo com o movimento por parte da diretoria e solicita esclarecimentos.
- O grupo ressalta que a posição oficial é de reconhecimento do diálogo, explicitada em documentos e em declarações públicas. Realça ainda que existe uma intensa guerra de informações envolvendo interesses em conflito.
Demandas da direção
- A direção solicita avaliação do coletivo sobre duas demandas de trabalho:
- O reconhecimento de curso de Terapia Ocupacional
- A abertura da rematrícula.
- Os representantes garantem que irão se posicionar a esse respeito
Informações gerais
- A profa. afirma que o Conselho Universitário (CONSU), em reunião na segunda-feira, dia 11/07, reconheceu as pautas do movimento e afirmou a necessidade de que as negociações com o governo sejam abertas
- A profa alertou sobre casos pontuais da folha de ponto, incompatível com o movimento de greve (acúmulo inexplicável de horas para o banco de horas). Afirmou que caso haja incongruência, o funcionário será chamado a se explicar. Ponderou que o Campus Guarulhos não está oferecendo nem abonos nem banco de horas durante o movimento de greve, mas que essa não é a posição do Campus Baixada Santista
Reflexões sobre a pauta local
- Não é uma greve contra a direção ou contra a Reitoria. A greve tem como objetivo a melhoria das condições de trabalho, o que visa melhorar a UNIFESP como um todo.
- Por outro lado, tratam-se de pedidos que já foram feitos na última mobilização e encontram-se parados, indicando pouca disposição da direção e da reitoria em resolvê-los, até o presente momento.
- Os técnicos querem ser ouvidos e tratados como interlocutores nos temas que os envolvem. Esse é o eixo central das demandas que podem ser resolvidas pelo Campus Baixada Santista
- Foram apresentados e debatidos cada um dos pontos da pauta local
- O movimento solicita um posicionamento da direção por escrito, com ações a serem desenvolvidas e um cronograma. Estamos aguardando
clique aqui para acessar a carta de 15-07-11 em resposta às indagações da direção do campus
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